“Não abras este livro” em Penacova
Na última semana de janeiro a Biblioteca de Penacova promoveu, junto das crianç…
Na última semana de janeiro a Biblioteca de Penacova promoveu, junto das crianças da Escola Básica Nº 1 do Agrupamento de Escolas de Penacova, a hora do conto. O desafio lançado não era proibir a abertura do livro, tal como sugere o nome da obra que foi lida no âmbito desta iniciativa, mas sim incentivar a leitura e, neste caso concreto, a entrada na viagem narrativa conduzida por Andy Lee.
Integrada no projeto de promoção da leitura “A Ler+: a leitura dá-te mais mundo”, promovido pela Rede de Bibliotecas de Penacova, a hora do conto apresentou aos alunos do primeiro ciclo do concelho a história de Andy Lee, intitulada “Não abras este livro”.
Fazendo jus ao provérbio “o fruto proibido é o mais apetecido”, o narrador foi repetindo as palavras do título a cada dupla página, porém o leitor nunca obedece. Nesta obra, todos os argumentos são válidos, desde amuar, deixar de falar com o leitor, fazer queixa aos pais, dar “guito” ou a dar um carro voador até mudar de tática e pedir para virar a página.
Conforme conta a autarquia, as crianças ficaram a conhecer a obra “amaldiçoada” de Andy Lee, percebendo no fim qual a razão pela qual não se podia virar a página, numa iniciativa onde a principal missão é cultivar o virar das páginas e o gosto por ler cada vez mais.
Artigo original: Jornal da Mealhada (31/01/2019)
Integrada no projeto de promoção da leitura “A Ler+: a leitura dá-te mais mundo”, promovido pela Rede de Bibliotecas de Penacova, a hora do conto apresentou aos alunos do primeiro ciclo do concelho a história de Andy Lee, intitulada “Não abras este livro”.
Fazendo jus ao provérbio “o fruto proibido é o mais apetecido”, o narrador foi repetindo as palavras do título a cada dupla página, porém o leitor nunca obedece. Nesta obra, todos os argumentos são válidos, desde amuar, deixar de falar com o leitor, fazer queixa aos pais, dar “guito” ou a dar um carro voador até mudar de tática e pedir para virar a página.
Conforme conta a autarquia, as crianças ficaram a conhecer a obra “amaldiçoada” de Andy Lee, percebendo no fim qual a razão pela qual não se podia virar a página, numa iniciativa onde a principal missão é cultivar o virar das páginas e o gosto por ler cada vez mais.
Artigo original: Jornal da Mealhada (31/01/2019)